sexta-feira, 22 de junho de 2007

Richard Borg e suas crianças


Escolhi a foto acima porque finalmente joguei o battle cry e com isso concluí a linha C&C do Richard Borg. Agora posso comentar os jogos aqui com vocês de forma comparativa.
A comparação estabelece uma hierarquia dos jogos em cada um dos quesitos e os quesitos escolhidos foram com base naquilo que julgo importante num jogo, exceto o aspecto da diversão, pois este é por demais subjetivo.
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Componentes
Bom, como temos a Days of Wonder na jogada é quase uma covardia com os primos pobres e o pior é que um dos primos pobres é a GMT, que tem um nível de consideração bem baixo pelo consumidor e uma ânsia desmedida por lucros.
Tendo dito isso, o jogo melhor produzido é o Battle Lore, com o Memoir 44 muito próximo. Num nível intermediário fica o Battle Cry e num nível muito inferior, de pobreza quase que absoluta fica o C&C: Ancients, com a enorme desvantagem do processo de colagem dos adesivos em dezenas de cubos.
Adicione-se que as miniaturas dos outros três jogos são todos muito bonitas e em nível de qualidade semelhante, mas o Battle Lore tem sua vantagem nos player-aids e dezenas de acessórios que dão um sabor especial. Para aqueles mais acostumados com um design clean de jogos alemães, talvez isso seja uma desvantagem.
1. BL 2. M44 3. BC 4. C&C
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Tema e sua adequação ao jogo
Curiosamente onde a produção é mais detalhada é onde o tema e a correlata pertinência está num nível inferior. Digo até com tristeza, porque o universo de fantasia medieval é um dos meus prediletos.
Esse problema temático ocorre no Battle Lore porque as tropas são todas misturadas. Um jogador sempre tem tropas humanas ao seu lado, variando apenas as tropas especiais, goblinóides de um lado, anões do outro. De um lado um Troll do outro uma Aranha Gigante. É algo estranho, não é possível estabelecer uma espécie de conexão com seu exército, já que a minha infantaria pesada é exatamente igual à do adversário.
O C&C apela para as antigas batalhas das guerras púnicas e traz como auxiliar no pano de fundo a figura dos líderes, mesmo expediente utilizado pelo BC. Ponto de vantagem para ambos, já que o M44, embora aborde uma época histórica fascinante, não tem esse componente. Acredito que acrescentaria muito à dimensão lúdica do jogo, saber que determinado general no tabuleiro é o Rommel ou o Patton, por exemplo.
Daí sobramos com Guerras Púnicas x Guerra Civil Americana. Minha inclinação total é em favor do primeiro, o que coloca o C&C num primeiro posto, após amargar o último lugar no quesito anterior.
1. C&C 2. BC 3. M44 4. BL
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O jogo em si (fluxo e regras)
Embora todos partam da mesma base, são fundamentalmente jogos bem diversos entre si. Talvez o de maior complexidade nas regras seja o BL, seguido do C&C. Basicamente, esta maior complexidade se deve ao sistema de magias do jogo.
Todavia, embora adicione uma miríade enorme de alternativas para o jogo, inclusive de planejamento a longo prazo com a definição do conselho de guerra (o qual determinará a frequência de cartas especiais e o seu custo), o sistema de magia também adiciona um nível de imprevisibilidade muito alto.
O C&C embora se aproxime do nível de complexidade (utiliza formações para moral e tem a figura do líder), restringe essa complexidade ao tabuleiro na movimentação das tropas, ou seja, requer uma maior inteligência tática do jogador. Aliás, no BL, essa inteligência tática pode conspirar contra o jogador, porque o agrupamento de tropas torna algumas cartas especialmente mortíferas.
O M44 tenta oferecer tantas alternativas quanto o BL, por isso o número elevado de cartas e expansões com regras especiais. Embora acrescente um sabor especial ao jogo em determinados momentos pode conduzir também a algumas situações injustas com o jogador que desenvolveu melhor sua estratégia, mas nada tão extremado quanto no BL.
Por outro lado, o M44 flui melhor que o C&C porque não tem a mesma variedade de tropas, então o jogo é mais assimilável pelos jogadores, os quais não tem maiores problemas para decidir a jogada porque as vantagens e desvantagens de cada tropa são mais evidentes.
Neste aspecto da fluidez não há como superar o BC. Apenas três tipos de tropas mais o líder. Menos cartas especiais. Basicamente movimentar tropas no tabuleiro e atacar. Com um detalhe: é um jogo muito mais letal: além das figuras específicas, o sabre cruzado também sempre é hit, sem maiores delongas, exceções e poderes especiais. Neste ponto é igual ao M44, mas como existem os líderes que também podem morrer, o jogo acaba ficando mais rápido.
1. BC 2. M44 3. C&C 4. BL
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Rejogabilidade
Embora mais fluído e com um tempo de set-up menor que os outros, BC peca pelo seu tema restrito. Mesmo que existam mais cenários, sempre se trata da mesma coisa: União x Confederados, sem maiores possibilidades de alteração de regras ou algum sabor diferente no jogo. E fatalmente cada cenário terá uma estratégia que se revelará melhor que as outras. Isso tende a se repetir no C&C e dificilmente ocorrerá nos outros jogos, principalmente pela incidência de cartas especiais
O M44, já pensado como um sistema expandível, não tem esse problema, já que a partir do momento que eu enjoar de ver brigas entre alemães e americanos, passo para alemães e russos e assim por diante. Fora as regras especiais para terrenos, unidades especiais (poucas, frise-se) e mesmo outros tabuleiros.
O BL então tem possibilidades quase que infinitas, pois o tema é completamente aberto e as expansões já são inúmeras. O grande problema para pensar numa nova partida de BL é o tempo de set-up absurdamente demorado.
1. M44 2. BL 3. C&C 4. BC

13 comentários:

Anônimo disse...

"o pior é que um dos primos pobres é a GMT, que tem um nível de consideração bem baixo pelo consumidor e uma ânsia desmedida por lucros."

Ò Stein... acho que não devia ficar atirando lama e acusações falsas sobre as supostas motivações de outras pessoas quando vc desconhece essas motivações totalmente.

A GMT, sendo uma editora de wargames, tem um modelo de negócio (já para não falar de um cliente alvo) completamente diferente das editoras de eurogames. Eles lançam muitos jogos, mas com pequenas print-runs... os jogos já ficam caros o suficiente com pecinhas de cartão e mapas de papel (no caso do C&C:A cartão fino, que é que o é usado nos mapas de luxo da GMT!) que era suicídio financeiro lançar algo com os custos astronómicos de mapas "montados" e miniaturas de plástico (já para não falar que, muito boa gente por aí, eu incluído, prefere dez vezes mais os blocos de madeira do C&C:A às miniaturas do M'44 e BL... e é não só por serem bem mais práticos de se jogar, mas também porque dão outro aspecto e seriedade ao jogo).

Consideração pelo consumidor garanto-lhe eu, e muitos outros clientes directos da GMT, que não falta por lá. Quanto a ânsia desmedida por lucros? Você só pode estar brincando; se eles quisessem fazer uma nota preta não estavam no negócio dos wargames... não é por acaso que eles exigem 500-700 preorders de um jogo antes de o publicarem; foi o único método de salvar a empresa da falência há alguns anos atrás, e foi um método que todas as editoras de wargames adoptaram depois. Quanto estamos a falar de um público alvo tão reduzido, é a única maneira de o seu negócio não afundar por causa de jogos que não vendem o suficiente para pagarem os custos.



De resto... bom artigo! Continue! :)

Stein disse...

Bom Ricardo: considerando a qualidade do tabuleiro dos jogos da GMT em geral, C&C incluso, bem como o trabalho de colar o adesivo em todas as peças acho o preço muito alto.

Concordo com vc sobre o problema de escala, mas daí a empresa tem que admitir as críticas.

Eu até não ligaria tanto para os cubos, se tudo já viesse colado e se ao menos o tabuleiro fosse decente.

Stein disse...

Sem contar que se alguém está disposto a eliminar riscos com a história do P500 ou P300 ou PXXX, teria que investir mais na qualidade.

abs

Dimitri BR disse...

hum, chato que isso se destaque dentro de um post cuidadoso e detalhado, mas sabe que essa frase também me saltou aos olhos quando eu a li?

isso porque essa história do limite mínimo de encomendas tinha me parecido muito interessante como estratégia de viabilização de negócio, e até como auxiliar no marketing, já que as pessoas se sentem compelidas a se comprometer logo com a compra, e a levar mais pessoas a fazer o mesmo, para que o jogo seja logo publicado.

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não posso opinar quanto aos preços porque não estou a par deles agora, e não posso opinar sobre o contato direto com a fábrica, pois não comprei nenhum jogo deles;

mas farei aqui uma consideração relativa a cada um desses pontos:

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1. não posso falar dos preços, mas no que diz respeito ao custo, acho justo pensar que uma tiragem pequena tem de fato custos exponencialmente mais elevados que uma tiragem industrial.

só pra citar como exemplo, gasto de R$ 25-30 para confeccionar um protótipo do meu jogo mais simples - ao passo que, conforme orçamento que pedi a uma gráfica, para apenas 100 cópias (tiragem ainda pequena, mas obviamente distante da cópia solitária do jogo), cada unidade sairia em torno de 10-15 reais.

imagino que essa progressão continue a reduzir sensivelmente o preço unitário, no caso de uma produção da ordem de milhares de cópias.

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2. quanto ao relacionamento da empresa com os clientes: embora não sendo cliente direto, posso supôr que a empresa mantenha boas relações com seus compradores de fato.

não sei se essa declaração procede, mas parto do seguinte raciocínio: o "calcanhar de achilles" da estratégia de número mínimo de compradores é, justamente, depender desses compradores muito mais diretamente, e ter de lhes dar satisfações de forma muito mais próxima que no caso de uma empresa grande, que opere através de distribuidores e lojas.

assim, se o alegado desrespeito fosse tão patente, e a relação custo/qualidade dos jogos fosse mesmo tão desvantajosa para o comprador, acho que a empresa simplesmente não sobreviveria.

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aí estão dois palpites ligeiros em mais um amistoso debate promovido nesta tribuna aberta aos amigos e jogadores de boa vontade. :]

abraços pra Stein e Ricardo, e deixa eu ir, que na verdade eu entrei aqui pra responder ao seu comentário no post abaixo, Stein! :]

Stein disse...

Sabe Dimi, os jogos são bons mas é que dói o coração quando vc olha o tabuleiro do C&C: não é tabuleiro é uma folha plastificada, não sei o nome do material. É o mesmo tabuleiro do Twilight Struggle.

Pô, o jogo custa + ou - $ 45!!!!!!

Como disse antes, não nego a escala, mas ao menos o tabuleiro podia ser melhor, ainda mais quando se trabalha com o esque PXXX.

Então que se aumente o PXXX. Sei lá.

E daí a expansão que só vem com um manual e mais alguns cubos para vc colar adesivos neles, para se ter gregos no jogo, custa $ 38...pô, quanto custam esses cubos?

abs

Stein

Dimitri BR disse...

certo Stein! como disse antes, não tenho dados suficientes pra julgar; apenas levantei alguns pontos.

mas confio no seu depoimento (e também no seu conhecimento de preços de jogos :) . afora isso, a pequena expansão a quase o mesmo preço do jogo já indica mesmo um certo abuso.

ou seja: parece que o prinicpal fator pra que a empresa continue vendendo jogos é a qualidade das regras dos mesmos;

ou seja: viva o gamedesigner! (ou, como diriam chico e caetano, salve o compositor popular! :)

abraços.

Chirol disse...

PS do post do dimitri: Espero que chegue mais dinheiro ao designer do que ao compositor (embora ache pouco provável...)

zorg disse...

O problema dos jogos de guerra, por oposição aos jogos "normais", é que têm custos adicionais cujo reflexo na jogabilidade é muito subtil. Por exemplo, nomrmalmente há um trabalho de investigação histórica associado à concepção de um jogo de guerra e que se acrescenta ao trabalho normal de balanceamento e desenvolvimento de mecanismos de um jogo, que não existe num jogo "normal". Se para fazer um blue moon city, basta uma boa ideia e um bom autor e uma boa equipa de testers, já para fazer um hannibal: rome vs cartaghe a isso tudo tem de se juntar todo o trabalho de investigação que faz com que cada carta de evento faça referência a um acontecimento histórico real, ou que cada mecanismo esteja pensado para reflectir as dificuldades que os generais da época sentiram. Esse trabalho de investigação, muitas vezes moroso, também tem de se reflectir no preço do jogo e é por isso que, normalmente, os jogos de guerra não são baratos.

Dito isto, eu gosto muito do C&C: Ancients - é o meu preferido do sistema (e só não joguei Battlecry) - e prefiro os blocos às miniaturas... mas não gostei de os colar! ;)

Stein disse...

Bom, estou quase arrependido de ter feito esse comentário sobre a GMT, o resto do artigo passou praticamente batido :-(

Stein, querendo confete ou crítica?

zorg disse...

Ehehehe

Em relação ao resto do artigo, acho a comparação interessante e bem feita, embora não concorde com os resultados.

Dos 3 jogos que já joguei com este sistema (não joguei battlecry), o meu preferido é o C&C:Ancients (apesar da estucha que foi colar os autocolantes). Acho que é um jogo bem pensado, equilibrado, extremamente fiel ao tema. O próprio sistema das cartas para activar unidades em determinadas secções é muito adequado à época e é uma forma simples e eficaz de simular as dificuldades que os generais da antiguidade tinham em comunicar as ordens aos seus exércitos. Os líderes e as cartas que movimentam formações inteiras, acrescentam ao jogo uma dimensão estratégica na manobra muito interessante (é muitíssimo importante conseguir colocar os líderes na frente de batalha o maior número de vezes possível, pois a sua influência é determinante). A possibilidade de evade que algumas unidades têm, nomeadamente as leves, significa que podem ser usadas da mesma forma que eram usadas na realidade (em pequenas escaramuças, seguidas de retirada apressada) e, mais importante, significa também que todas as unidades são úteis e têm um papel a desempenhar. É por isto tudo que acho o Ancients o melhor e lhe dou um 9.

O memoir44 foi uma agradável surpresa também. Os comentários que diziam que era o mais simples, sempre me deixaram de pé atrás e a própria desadequação do sistema, parecia-me, sempre me manteve ao largo do jogo. No entanto, desde a primeira vez que experimentei, passei a gostar também muito do jogo. É espantoso como se consegue um jogo com uma jogabilidade tão diferente, com um sistema praticametne igual. Se no ancients é preciso manobrar para manter a coesão das formações, no memoir é preciso dispersar o mais rápido possível e ganhar posição nos sítios que importam! Outra característica muito boa deste jogo é que todas as unidades também têm um papel a desempenhar e as cartas especiais (bombardeamentos, barragens de artilharia, médicos, etc) é que lhe dão o saborzinho a segunda guerra mundial, que o sistema em si à partida não daria. Também gosto muito e dou-lhe um 8.5.

O BL foi a grande desilusão. Para ganhar, em teoria é preciso jogar de uma forma parecida com a do Ancients, mas a falta de evade significa que há unidades muito pouco úteis (as leves). A ausência de líderes e as modificações às regras de battle back também significam uma redução substancial das possibilidades estratégicas da manobra. Basicamente, no BL interessam as unidades pesadas e o importante é metê-las na frente de batalha o mais rápido possível. Para além disso também há o lore, que é um sistema de introdução de caos, quase sem controlo, que não acrescenta praticamente nada em termos estratégico-tácticos, porque não é algo que se consiga manipular... ou pelo menos, que eu consiga manipular. Fiquei muito desiludido com este jogo e dou-lhe um 6. Não é um mau jogo mas, tendo em conta a qualidade dos "irmãos", o passado da DoW e a premissa que lhe deu origem, esperava muito mais.

Anônimo disse...

Stein, acho que você não tem grande ideia do que está a falar em relação a preços.

Você tem queixas tão grandes do tabuleiro (e é cartão, sim, cartão fino), mas ainda não deve ter visto o tabuleiro da maioria dos wargames: são de papel! Está vendo o que é papel? Papel, mesmo! Aliás, ninguém no meio lhes chama "tabuleiros"; chamamos-lhe "mapas", porque até é isso que são, não são tabuleiros de jogo, são mapas de terreno.

Depois, as peças desses wargames são pequeninos quadradinhos de cartão fino (mais fino que a maioria dos tokens de jogos como os da FFG, e não tão coloridos); não são algo tão caro e elegante como blocos de madeira com autocolantes a cores dos dois lados!

E o preço? O preço desses wargames de papel e cartão é da mesma ordem de grandeza ou ainda maior que o do C&C:A. Felizmente a GMT decidiu desde o início apostar no C&C:A e produziu cópias suficientes para termos todos estes "luxos" por um preço maneirinho. Só para você ver, outro jogo da GMT, que usa bastantes menos blocos de madeira, muito menos autocolantes, e que não usa deck de cartas, custa mais 50% que o C&C:A, exactamente porque é produzido nas quantidades menores mais normais da GMT!

Vá procurar Eurogames de pequena produção de empresas Holandesas, Checas, Polacas, etc, e vai ver que muitos deles tb são muito caros e os componentes não se comparam a nada que saia das grandes editoras Alemãs... a razão é a mesma.

Depois, o meu patrício Pedro/Zorg também já falou da pesquisa histórica e dos custos. Você sabe que tem um wargame de papel e cartão que custa $400? Porquê? Porque inclui toda a campanha, todas as batalhas, todas as unidades (tem quase 9000 peças!), todos os factores que influenciaram ou poderiam influenciar o curso da 2a Guerra Mundial no Pacífico. Acha que o designer do Puerto Rico pesquisou durante anos a história da colonização dessa ilha para criar o seu jogo? Acha que ele entrou num avião e foi até lá ver como era o terreno e fazer pesquisa com fontes locais antes de publicar o jogo? Divida esses custos de pesquisa, bastantes normais nos wargames, por vários milhares (com sorte!) de jogos produzidos e você se assusta só com isso... nem precisa de juntar o preço dos componentes e as margens de lucro.

Quanto à GMT "aceitar críticas"... você não fez críticas, você fez acusações, ainda por cima graves e infundadas, que não ficam bem neste que é um blog de referência para a comunidade Brasileira, e até certo ponto Portuguesa, de jogos de tabuleiro. Muita gente vem aqui em busca de informação, e é muito irresponsável ficar espalhando esse tipo de desinformação... pode dizer o mal que quiser dos componentes, agora ficar acusando de má-fé as editoras sem fazer qualquer ideia da realidade com que têm de trabalhar, isso é um mau serviço que está prestando.

Peço desculpa por ter desviado toda a conversa, mas como vê achei importante apontar esta falha.

PS - Já agora, para acrescentar alguma coisa de útil à conversa... A GMT está de olho nos desejos dos seus clientes, e um mapa de qualidade mais ao gosto de todos nós vai sair com a expansão #2. Iupi!

missbutcher disse...

Paulistas, chegou amanhã na terra da garoa. Estarei em vovo's house, em Moema. Sábado estarei livre. Vamos nos ver?
Bjs

Stein disse...

Registrado Ricardo e não se preocupe: enquanto a discussão for sobre conceitos não fico ofendido.

É que sinceramente não consigo entender esses preços do Commands & Colors quando comparo ao Memoir 44, por exemplo.

Bel, sábado está uma correria devido ao aniversário da Érika que será comemora no Trash Eighties da Vila Olímpia e talvez eu tenha um evento familiar e visitas vindas de Campinas para passar o fds em casa.

De qualquer maneira vc tem meus números. Ligue ou poste aqui no Oba.

abs

Stein