parafraseando a Bel, eu devia estar postando no blog do 3a1. ou processando algo da pilha de emails e tarefas meio lidos/encaminhados com a qual pelejo para me pôr em dia, desde voltar das férias de ano-novo.
mas, ora bolas, ontem foi dia 19 de janeiro, e o Oba, Tânia há de haver!
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sim, pois neste dia especial, há muito tempo atrás, numa galáxia distante, nascia uma linda menininha, amável, meiga, inteligente... que viria a se tornar a implacável boardgamer que hoje o mundo conhece.
eu estava lá, meninos, eu vi.
talvez pudesse - devesse - ter feito algo para impedir o processo de transformação da pequena Tânia em Tânia, A Impiedosa Engolidora de Tabuleiros, posto que este ocorria à vista de todos, mas ó, que podia eu contra tal força do Destino?
ao contrário, devo confessar, num misto de vergonha e orgulho, que não apenas não impedi tal processo, como de fato tomei parte nele.
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não incorrerei no desvario de querer historiar nosso looongo conhecimento, pontuado sempre, vejam que coincidência, pela presença dos jogos, mas cito de memória alguns destaques da extensa lista:
colegas de colégio, jogávamos amiúde nos intervalos - sim, em nossa grade diária havia duas pausas de 20 minutos, o que era muito conveniente para que pudéssemos usar uma delas para o jogo, e a outra para coisas secundárias, como sair da sala de aula, comer, ver o céu, etc.
assim, ao menos em um desses dois intervalos - mas muitas vezes nos dois, e nos tempos vagos, e após a aula, e nos fins-de-semana... - lá estávamos nós, desde muito cedo, a jogar o que se tivesse disponível, ou mesmo algumas inovações e invenções de nossa lavra.
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por exemplo: jogávamos cancan ou uno (este, num velho baralho trazido pela própria pequena Tânia), numa variante hardcore: o último colocado devia estender sua mão com a palma voltada para cima, e receber "bolos" (violentos tapas espalmados) de TODOS os demais participantes. não importando - ah, a joselitagem juvenil! - quantos fossem os jogadores, ou se entre os vencedores se contasse o temível Jorge Mário, gordinho de mão pesadíssima e olhar sádico.
não importava nem mesmo a nós, essas monstruosas crianças, se a infeliz derrotada fosse uma frágil menina. e depois os boardgamers vem queixar-se de que há poucas mulheres neste hobby.
desse modo, quantas meninas vocês acham que se arriscavam a jogar nosso suave passatempo de recreio? não muitas, lhes garanto. mas Tânia, como eu disse, não apenas participava de tais sessões - ela trazia o baralho! já nesse momento devíamos ter percebido sua vocação. e sabem por que ela não precisava temer ser vítima dos tapas arranca-mão de jorge mário? ora, está claro: Tânia nunca perdia.
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outro jogo que freqüentava a mesa da sala de aula era o master (um quiz de conhecimentos gerais, não me ocorre agora o nome original em inglês), no qual Tânia, caso participasse, estava sempre disputando as primeiras colocações.
alguém poderia argumentar que 1. eu mesmo freqüentemente derrotava os demais nerds da sala nesse jogo e 2. que eu era quem levava o jogo para a classe.
não o nego, mas acrescento: saibam os senhores que eu não vencia o master jogando com as categorias de "ciências" ou "história natural", nem mesmo com a de "artes"; eu o fazia usando o desabonador pino das "variedades" - ao que parece, minha verdadeira vocação... já então não era fácil competir com Tânia, e expedientes baixos se faziam necessários para se manter na disputa.
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finalmente lembro de outro jogo escolar, que não foi jogado muitas vezes nem tinha tabuleiro, mas o caro leitor concordará ser digno de menção: o dos mistérios com pistas.
tratava-se de resolver casos de mistério, à exemplo do baker street (aquele do sherlock holmes que, por algum motivo, aqui no brasil se chamava scotland yard, ao passo que o scotland yard, aquele do mister x, se chamava interpol...).
só que os casos e pistas eram criados por nós mesmos! muito antes dos rpgs, já ficávamos na sala de aula, um mestre e diversos players, tomando ações e agindo coletivamente para decifrar o mistério criado por um de nós. e adivinhem quens estavam envolvidos em tal atividade?
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já em casa - freqüentemente na casa da própria Tânia, detentora de um razoável acervo de boardgames - jogávamos imagem e ação (um primo brasileiro do pictionary), war (risk), desafino, enfim, o que quer que nos caísse nas mãos.
lembro particularmente de jogar combate (aquele da bandeira, bombas e militares de patentes ocultas, vocês vão me desculpar a invulgar preguiça de pesquisar os nomes em inglês) com a Tânia. não porque o tenhamos jogado muito - mas porque eu jamais consegui vencê-la em uma partida!
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finalmente, e como não podia deixar de ser, chegamos aos rpgs, dos quais jogamos diversos, e por um período razoável (se é que existe período razoável para se jogar rpgs): partindo do advanced dungeons and dragons, passamos por merp e rolemaster, com tempo ainda de jogar o exótico e desconhecido torg.
e tudo começou com os livros de ad&d adquiridos por quem? ora, deixem-me ver, salvo engano - terá sido pela Tânia??
à essa altura nosso grupo - de amizade e de jogos - já contava uma importantíssima adição: sim, a da intrépida Isabel Butcher, que logo se aventurou conosco nos rpgs, e de quem nunca mais nos separamos (isto é, não em sentimento, humpf, lá vou eu resmungar novamente).
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bem, para encerrar este relato comemorativo - incompleto e inexato, mas muito sincero - desejo um feliz ano de 2008 a todos e a cada um, aproveitando essa auspiciosa data do 19 de janeiro.
parabéns Tânia, beijos e abraços paratodos!
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segue um registro fotográfico de 1988, o primeiro ano em que celebrei o dia 19/01 com a Tânia. alguém consegue nos identificar na foto?
mas, ora bolas, ontem foi dia 19 de janeiro, e o Oba, Tânia há de haver!
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sim, pois neste dia especial, há muito tempo atrás, numa galáxia distante, nascia uma linda menininha, amável, meiga, inteligente... que viria a se tornar a implacável boardgamer que hoje o mundo conhece.
eu estava lá, meninos, eu vi.
talvez pudesse - devesse - ter feito algo para impedir o processo de transformação da pequena Tânia em Tânia, A Impiedosa Engolidora de Tabuleiros, posto que este ocorria à vista de todos, mas ó, que podia eu contra tal força do Destino?
ao contrário, devo confessar, num misto de vergonha e orgulho, que não apenas não impedi tal processo, como de fato tomei parte nele.
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não incorrerei no desvario de querer historiar nosso looongo conhecimento, pontuado sempre, vejam que coincidência, pela presença dos jogos, mas cito de memória alguns destaques da extensa lista:
colegas de colégio, jogávamos amiúde nos intervalos - sim, em nossa grade diária havia duas pausas de 20 minutos, o que era muito conveniente para que pudéssemos usar uma delas para o jogo, e a outra para coisas secundárias, como sair da sala de aula, comer, ver o céu, etc.
assim, ao menos em um desses dois intervalos - mas muitas vezes nos dois, e nos tempos vagos, e após a aula, e nos fins-de-semana... - lá estávamos nós, desde muito cedo, a jogar o que se tivesse disponível, ou mesmo algumas inovações e invenções de nossa lavra.
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por exemplo: jogávamos cancan ou uno (este, num velho baralho trazido pela própria pequena Tânia), numa variante hardcore: o último colocado devia estender sua mão com a palma voltada para cima, e receber "bolos" (violentos tapas espalmados) de TODOS os demais participantes. não importando - ah, a joselitagem juvenil! - quantos fossem os jogadores, ou se entre os vencedores se contasse o temível Jorge Mário, gordinho de mão pesadíssima e olhar sádico.
não importava nem mesmo a nós, essas monstruosas crianças, se a infeliz derrotada fosse uma frágil menina. e depois os boardgamers vem queixar-se de que há poucas mulheres neste hobby.
desse modo, quantas meninas vocês acham que se arriscavam a jogar nosso suave passatempo de recreio? não muitas, lhes garanto. mas Tânia, como eu disse, não apenas participava de tais sessões - ela trazia o baralho! já nesse momento devíamos ter percebido sua vocação. e sabem por que ela não precisava temer ser vítima dos tapas arranca-mão de jorge mário? ora, está claro: Tânia nunca perdia.
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outro jogo que freqüentava a mesa da sala de aula era o master (um quiz de conhecimentos gerais, não me ocorre agora o nome original em inglês), no qual Tânia, caso participasse, estava sempre disputando as primeiras colocações.
alguém poderia argumentar que 1. eu mesmo freqüentemente derrotava os demais nerds da sala nesse jogo e 2. que eu era quem levava o jogo para a classe.
não o nego, mas acrescento: saibam os senhores que eu não vencia o master jogando com as categorias de "ciências" ou "história natural", nem mesmo com a de "artes"; eu o fazia usando o desabonador pino das "variedades" - ao que parece, minha verdadeira vocação... já então não era fácil competir com Tânia, e expedientes baixos se faziam necessários para se manter na disputa.
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finalmente lembro de outro jogo escolar, que não foi jogado muitas vezes nem tinha tabuleiro, mas o caro leitor concordará ser digno de menção: o dos mistérios com pistas.
tratava-se de resolver casos de mistério, à exemplo do baker street (aquele do sherlock holmes que, por algum motivo, aqui no brasil se chamava scotland yard, ao passo que o scotland yard, aquele do mister x, se chamava interpol...).
só que os casos e pistas eram criados por nós mesmos! muito antes dos rpgs, já ficávamos na sala de aula, um mestre e diversos players, tomando ações e agindo coletivamente para decifrar o mistério criado por um de nós. e adivinhem quens estavam envolvidos em tal atividade?
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já em casa - freqüentemente na casa da própria Tânia, detentora de um razoável acervo de boardgames - jogávamos imagem e ação (um primo brasileiro do pictionary), war (risk), desafino, enfim, o que quer que nos caísse nas mãos.
lembro particularmente de jogar combate (aquele da bandeira, bombas e militares de patentes ocultas, vocês vão me desculpar a invulgar preguiça de pesquisar os nomes em inglês) com a Tânia. não porque o tenhamos jogado muito - mas porque eu jamais consegui vencê-la em uma partida!
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finalmente, e como não podia deixar de ser, chegamos aos rpgs, dos quais jogamos diversos, e por um período razoável (se é que existe período razoável para se jogar rpgs): partindo do advanced dungeons and dragons, passamos por merp e rolemaster, com tempo ainda de jogar o exótico e desconhecido torg.
e tudo começou com os livros de ad&d adquiridos por quem? ora, deixem-me ver, salvo engano - terá sido pela Tânia??
à essa altura nosso grupo - de amizade e de jogos - já contava uma importantíssima adição: sim, a da intrépida Isabel Butcher, que logo se aventurou conosco nos rpgs, e de quem nunca mais nos separamos (isto é, não em sentimento, humpf, lá vou eu resmungar novamente).
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bem, para encerrar este relato comemorativo - incompleto e inexato, mas muito sincero - desejo um feliz ano de 2008 a todos e a cada um, aproveitando essa auspiciosa data do 19 de janeiro.
parabéns Tânia, beijos e abraços paratodos!
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segue um registro fotográfico de 1988, o primeiro ano em que celebrei o dia 19/01 com a Tânia. alguém consegue nos identificar na foto?
1988 - excursão do Clube de Ciências. precisa dizer mais?
PS: mantive a foto escaneada com duas pequenas cópias laterais para reforçar o clima vintage.
19 comentários:
Oi Dimitri, adorei o post, mas a foto me fez me sentir mais velha hehe. Se bem que eu sou a que menos mudou.
Só uma correção: quem comprou os livros de AD&D foi o irmão da Lucia, quando fez a viagem de formatura no navio da marinha. O que eu posso dizer foi que fui uma das primeiras a me interessar a ler aquela literatura esquisita e, ainda por cima, em inglês.
Você esqueceu de mencionar a participação do Duelo de Águias, do qual vocês me excluiam por ser menina :) Agora vou me vingar desafiando o autor do Wings of War
Muitos beijos. Saudades
Até que joguei de vez em quando Uno com vocês. Mas aquela mão assassina do Jorge Mário não era exatamente um convite ao jogo.
Ah, claro, eu já perdia bastante naquela época!!!
heheheeh - não poderia perder a chance.
Mas, ó, os ares frios da Europa estão adeixando essa menina, diria, mais humana... Anda a perder de mim!, quem diria! Dei uma coça nela no Reef Encounter! êêê!
Veremos em Portugal.
Muito bonito o post.
Parabéns Tânia e até sexta-feira.
Vamos lá ver se consegues dar conta do Andrea nos aviõezinhos. :)
Soledade, você que já viu a Tânia, saberia dizer quem é ela na foto? E o Dimitri? - e esse é o maior desafio já que o conhece barbado e a partir de fotos daqui do Oba.
Bom, taí o convite para quem quiser jogar: adivinhar os obatijoleiros presentes nessa foto. posso adiantar que só os dois estão aí.
A Tânia eu identifiquei logo: a menina dos ténis vermelhos :)
O Dimitri só posso arriscar que seja o menino sem barba ao lado dela com o casaco na mão?!?!
Talvez você esteja confundindo com o Achilles Chirol. Muito bom, isso!. Esse apontado por você é o Daniel que, por muito tempo, foi chamado de sósia (e vice-versa, bien sur) do Chirol. Bom, dou, então, uma pista: Dimitri não é e nem nunca foi louro.
Só pra ajudar no tom "geek" do excelente post...
o Combate chama-se Stratego e o Master chama-se Trivial Pursuit...
Nessa quinta-feira, no Calabouço, houve uma mesa saudosista jogando Super Master, mas acabou que eu não fiquei pra ver... =)
Bom, falando do comentário da Bel sobre a minha semelhança com o Daniel: @#&*%$#@*&1!!! :/
E belo post sobre taninha, musa maior de todos os nerds e geeks do CAP! :)
E meninas, já chegaram em Leiria? Já derrotaram o Mac Gerdts no Imperial? Quantas perguntas... :)
Finalmente conhecemos a Tânia, numa visita relampago que nos fez, mais a Isabel, a Lisboa.
Partilhámos um jogo de "La Citta" e, que como seria de esperar, a Tânia ganhou.
Contaram-se também algumas histórias sinistras sobre a prática do usucapião em terras cariocas!
O Pedro está reclamando, dizendo que não ganhei honestamente. Desde já digo pra não acreditarem em nada do que ele tenha a dizer. Muito obrigada pelo jantar, pela hospedagem e pelo jogo, meninos.
Chrol, quanto ao Mac, eu não o derrotei, mas fiquei em segundo com a Belzinha logo atrás de mim. Em breve conto detelhadamente sobre as maravilhosas novidades desta terrinha. Agora não posso escrever muito pois tenho um coelho pra comer. Afinal, hoje só almoçamos tamboril, vieiras, um pato e um cabrito. Nem tomamos um galão (copão de café com leite) no fim da refeição.
Beijos a todos
Amanhã voltamos para Paris para hibernar durante o resto do inverno.
Pois é, descobrimos que, enquanto sofríamos com a imigração, para um país frio e solitário, Chirol, aquele que supunhamos nosso amigo, companheiro e fiel, nos apunhalou pelas costas e colocou toda a coleção Butcher-Zaverucha em sua lista OWNED! Muita traição! Mas o usocapeão é só depois de 5 anos.
HUAUHUAHUHAHUAUHA!!!!!!!!!
Deixa eu explicar:
Fiz aquele baralho de jogos pelo BGG, para fracilitar na hora de esoclher o que jogar, mas ele só funciona com os jogos OWNED por um usuário do Bgg. Logo tive que fazer isso para poder fazer o baralho. OS JOGOS ESTÃO SEPARADOS E ETIQUETADOS POR DONO DE FATO!! Inclusive adianto que os jogos das meninas são os brinquedos favoritos de banheira das crianças. :)
beijos sem Nicolalau!
Chirol
Já estou imaginando o meeple de óculos e snorkel na banheira, cantando: "somebody saaaaave me!"
Elas até já experimentaram o mapa de "Lisboa" do Hamburgum, feito propositadamente para a LeiriaCon pelo próprio Mac Gerdts.
E só não ganharam o Imperial porque, como o Mac era visita, elas não o queriam embaraçar... :)
PS
Esqueci-me de dizer uma coisa: muito bom o CD dos 3 a 1. Ouvimos já umas 5 ou 6 vezes e resulta muito bem, quer no carro, quer na mesa a jogar "Lisboa". Obrigado pela prenda Bel e Tânia, obrigado pela criação a todos vocês do 3 a 1. Para quando um concerto em Portugal?!?! :)
Muito obrigado Paulo! Fico muito feliz que vocês gostaram do cd! E sobre shows wm Portugal, bem, é uma ótima idéia!! Vamos trabalhar isso! :)
abraços!!
PS: Não esqueça de dar um pulo no Rio quando estiver no Brasil!!
opa, Paulo! fico igualmente feliz: então o 3a1 andou a tocar nas mesas de jogos aí d'além-mar? mas que honra!
com certeza adoraria tocar em Portugal. aliás, é uma de minhas grandes vontades, inclusive porque jamais aí estive...
te asseguro que trabalharemos nesse sentido, mas por ora reforço o convite do Chirol: quando no Brasil, passe no Rio!
abraços paratodos.
Eu adoraria "dar um pulo" no Rio mas não vai ser possível. Vocês têm um País do tamanho do Atlântico pá. Não deixa grandes chances de "dar um pulo" a lado nenhum :)
A viagem ao Rio, já combinámos com a Tânia e a Bel, está marcada para daqui a 2 anos e meio três anos. Até lá vou enchendo a latinha das moedas. :)
abraços
PS
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