Resolvi não chateá-los com a descrição semanal das jogatinas na minha casa e por isso optei por fazer apenas um resumo mensal do que ocorreu na minha vida de jogos para eventualmente trocar idéias e impressões com os nobres tijoleiros (ou tijolenses?).
Talvez o grande destaque do mês tenha sido a descoberta do LotR: The confrontation. Eu e o Alfredo gostamos muito do jogo, o que nos levou à marca de 10 partidas jogadas. E isso porque não experimentamos nenhuma das variantes, cartas novas ou personagens novos, ficamos apenas no básico.
Como jogo de guerra veio a consagração do Périkles e a descoberta do Twilight Imperium III. O primeiro é um Martin Wallace com uma miscelânea de mecânicas cujo resultado final é muito agradável. O segundo é um autêntico monster game, com dezenas de miniaturas legais, regras específicas, variadade de raças e um tema muito legal.
O mês também serviu para consagrar o Antike como um grande jogo e frequentador assíduo das jogatinas. Sua mistura de war-game com civ-game é perfeita, com uma simplicidade absolutamente apaixonante.
Dos outros jogos que viram mesa ao longo de fevereiro, destaque para o Blue Moon City, Apples to Apples, Justinian e Condottiere (Alfredo que aliás apostou no caos em suas últimas aquisições).
abs
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
enquanto as fotos não vem
salve povo lusófono tijoleiro e tabuleiro ao redor deste mundo!
tenho já um post engatilhado (na cabeça) sobre a folia dos obatijoleiros cariocas no carnaval, e um outro até mesmo meio escrito sobre número de jogadores (que, pra variar, começou como um reply ao post do Stein, mas nem postei porque ficou muito grande e não tive tempo de terminar).
enquanto não termino este, nem recebo as fotos necessárias àquele (olá, Chirol!), publico este pequeno interlúdio com assuntos variados.
---
primeiramente, informo que incluí nos links ao lado a Confraria de Jogos mantida pelo pessoal da Odysseia. a idéia do José Netto, responsável por ambas as iniciativas, é proporcionar uma maior integração entre jogadores, possibilitando que mesmo desconhecidos anunciem suas sessões de jogos e as ofereçam para quem quiser participar.
inclui também o site da Origem Jogos e Objetos na seção de editoras. acho que nossa experiência com o Xou dou qui deles já mais que comprovou que fazem jogos bons e bonitos.
---
...aliás, falando em xou dou qui, aí vai meu segundo assuntinho: reeegras erradas!
quer dizer, esse é um jogo tradicional, então pode se tratar de uma diferença de versões; pelo que vi, até mesmo os animais variam de versão pra versão: enquanto temos porco e macaco, há quem jogue com cachorro e lobo. isso sem falar no próprio nome do jogo, que aparece no BGG como dou shou qui, se não me engano.
mas sim, as regras: baixei uma versãozinha pra pc, que infelizmente só permite jogar com a inteligência artificial - o que, como vocês podem imaginar, me causou instantâneo desinteresse. ainda assim, como já a tinha instalado, joguei duas partidas pra experimentar - e descobri DUAS regras BASTANTE importantes, que diferem de como estivemos jogando.
a primeira, e mais importante, é a de que nenhum animal pode entrar em sua própria toca! isso faz todo sentido, porque dificulta bastante a defesa, e deve mesmo ter sido uma comida de mosca de quem leu nossas regras (Manti? :) .
a segunda, ao que parece, varia mesmo de versão - mas nessa que baixei era assim: o elefante não pode atacar o rato! isso eu achei meio bizarro, mas também complica a estratégia - o que, muitas vezes, indica que a regra é correta...
---
finalmente, meu terceiro pequeno assunto é uma sugestão pra quem estiver com paciência e quiser pôr em prática suas habilidades manuais (não, não se trata ainda do "faça seu próprio Crokinole" - um projeto bem mais ambicioso, que ainda pretendo apresentar a meu amigo Luis Menor Dreyfuss):
trata-se do "baralho catalogador de jogos"! uma invenção de algum BGG, postada lá no BGG como "miscellaneous game accessory".
tendo a foto da caixa de um lado, e informações básicas (duração, número de jogadores, etc.) do outro, serve não só como um catálogo mas - de acordo com o se criador - como uma maneira mais simples de se escolher os jogos, sem ter de trazer todas as caixas até a mesa...
para Stein ou Alfredo, donos de grandes (e crescentes! :) coleções, pode ser bem útil; assim como para mim, que tenho tido dificuldade de lembrar dos jogos sem vê-los, e gosto de olhar todas as opções para sentir qual me interessa no momento.
---
por ora é só, abraços paratodos!
tenho já um post engatilhado (na cabeça) sobre a folia dos obatijoleiros cariocas no carnaval, e um outro até mesmo meio escrito sobre número de jogadores (que, pra variar, começou como um reply ao post do Stein, mas nem postei porque ficou muito grande e não tive tempo de terminar).
enquanto não termino este, nem recebo as fotos necessárias àquele (olá, Chirol!), publico este pequeno interlúdio com assuntos variados.
---
primeiramente, informo que incluí nos links ao lado a Confraria de Jogos mantida pelo pessoal da Odysseia. a idéia do José Netto, responsável por ambas as iniciativas, é proporcionar uma maior integração entre jogadores, possibilitando que mesmo desconhecidos anunciem suas sessões de jogos e as ofereçam para quem quiser participar.
inclui também o site da Origem Jogos e Objetos na seção de editoras. acho que nossa experiência com o Xou dou qui deles já mais que comprovou que fazem jogos bons e bonitos.
---
...aliás, falando em xou dou qui, aí vai meu segundo assuntinho: reeegras erradas!
quer dizer, esse é um jogo tradicional, então pode se tratar de uma diferença de versões; pelo que vi, até mesmo os animais variam de versão pra versão: enquanto temos porco e macaco, há quem jogue com cachorro e lobo. isso sem falar no próprio nome do jogo, que aparece no BGG como dou shou qui, se não me engano.
mas sim, as regras: baixei uma versãozinha pra pc, que infelizmente só permite jogar com a inteligência artificial - o que, como vocês podem imaginar, me causou instantâneo desinteresse. ainda assim, como já a tinha instalado, joguei duas partidas pra experimentar - e descobri DUAS regras BASTANTE importantes, que diferem de como estivemos jogando.
a primeira, e mais importante, é a de que nenhum animal pode entrar em sua própria toca! isso faz todo sentido, porque dificulta bastante a defesa, e deve mesmo ter sido uma comida de mosca de quem leu nossas regras (Manti? :) .
a segunda, ao que parece, varia mesmo de versão - mas nessa que baixei era assim: o elefante não pode atacar o rato! isso eu achei meio bizarro, mas também complica a estratégia - o que, muitas vezes, indica que a regra é correta...
---
finalmente, meu terceiro pequeno assunto é uma sugestão pra quem estiver com paciência e quiser pôr em prática suas habilidades manuais (não, não se trata ainda do "faça seu próprio Crokinole" - um projeto bem mais ambicioso, que ainda pretendo apresentar a meu amigo Luis Menor Dreyfuss):
trata-se do "baralho catalogador de jogos"! uma invenção de algum BGG, postada lá no BGG como "miscellaneous game accessory".
tendo a foto da caixa de um lado, e informações básicas (duração, número de jogadores, etc.) do outro, serve não só como um catálogo mas - de acordo com o se criador - como uma maneira mais simples de se escolher os jogos, sem ter de trazer todas as caixas até a mesa...
para Stein ou Alfredo, donos de grandes (e crescentes! :) coleções, pode ser bem útil; assim como para mim, que tenho tido dificuldade de lembrar dos jogos sem vê-los, e gosto de olhar todas as opções para sentir qual me interessa no momento.
---
por ora é só, abraços paratodos!
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
Uma geeklist muito boa!!
"You know you're a gamegeek when..."
Acho que o nome já diz tudo! :)
As que foram postadas pelo autor da lista são muito boas e eu ri bastante, mas as contribuições posteriores são um pouco mais fraquinhas.
abraços
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Mais novidades
Olá Pessoal!
O Tola informou na lista da BG-BR sobre a existência de uma geeklist com as novidades da feira de nuremberg. É uma lista de mais de 50 jogos aiaiaiaiaiai
Na lista chama a atenção
a) a quantidade de jogos do Kramer, um com o Kiesling (Trapper) e outro produzido pela Days of Wonder (Colosseum), particularmente fiquei interessado ainda num 3o chamado Origo;
b) um jogo solo do Kiesling chamado Wikinger;
c) o Caylus Magna Carta, que é o card game do Caylus. Este jogo é para se tornar o que o San Juan é para o Puerto Rico;
d) um jogo novo de tiles do Klaus Jurgen Wrede, chamado Venedig; e
e) dois jogos que prometem "Merchants & Marauders" e "Viking Fury"
Ou seja, preparem os bolsos...
abs
Stein
O Tola informou na lista da BG-BR sobre a existência de uma geeklist com as novidades da feira de nuremberg. É uma lista de mais de 50 jogos aiaiaiaiaiai
Na lista chama a atenção
a) a quantidade de jogos do Kramer, um com o Kiesling (Trapper) e outro produzido pela Days of Wonder (Colosseum), particularmente fiquei interessado ainda num 3o chamado Origo;
b) um jogo solo do Kiesling chamado Wikinger;
c) o Caylus Magna Carta, que é o card game do Caylus. Este jogo é para se tornar o que o San Juan é para o Puerto Rico;
d) um jogo novo de tiles do Klaus Jurgen Wrede, chamado Venedig; e
e) dois jogos que prometem "Merchants & Marauders" e "Viking Fury"
Ou seja, preparem os bolsos...
abs
Stein
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Os jogos e o número de jogadores
Outro dia estava pensando na quantidade de jogadores mágica para jogos de tabuleiro e cheguei a conclusão que o número mais universal é 4.
Existem jogos que comportam de 2 a 3, 2 a 4, 3-4, 3-5, 3-6, 2-6, 3-7, enfim, diversas combinações, mas o número efetivo que é o ideal para a maioria dos jogos é 4 jogadores. Em seguida acho que vem o 2, pq são inúmeros os jogos pensados para 2 jogadores.
Nesta discussão sobre a quantidade ideal de jogadores é que mais uma vez me curvo à qualidade do Antike. Hoje, pela primeira vez, joguei-o em três e foi uma partida muito boa, sem perda de qualidade para o jogo. Ele manteve o mesmo nível apresentado em 4, 5 e 6 jogadores.
Essa versatilidade, por exemplo não encontramos em jogos como Caylus, Puerto Rico ou Pizarro, todos jogos que joguei recentemente. O Caylus é praticamente inviável para 5 jogadores, o Puerto Rico fica tb um pouco maçante e o Pizarro perde em disputa qdo disputado pelo número máximo de jogadores (6). São jogos onde o número intermediário é a pedida.
Já o Oltremare praticamente tornou-se outro jogo com o seu máximo (5), o que me levou a rever minha opinião sobre o mesmo (ele andou frequentando minha lista de jogos para troca).
Outros jogos em que a quantidade máxima é a recomendável para obter o máximo de diversão creio que são o King Me, o Princes of Florence, Settlers of Catan e o Elfenland, apenas como exemplo.
Por outro lado alguns jogos que permitem multiplayer são claramente uma abertura à socialização, porque na verdade são jogos que funcionam melhor com apenas dois jogadores, como por exemplo A Guerra do Anel e Axis and Allies (aqui não incluo jogos que embora multiplayer funcionem melhor a dois, como por exemplo Carcassone, Louis XIV e Camelot Legends).
abs
Existem jogos que comportam de 2 a 3, 2 a 4, 3-4, 3-5, 3-6, 2-6, 3-7, enfim, diversas combinações, mas o número efetivo que é o ideal para a maioria dos jogos é 4 jogadores. Em seguida acho que vem o 2, pq são inúmeros os jogos pensados para 2 jogadores.
Nesta discussão sobre a quantidade ideal de jogadores é que mais uma vez me curvo à qualidade do Antike. Hoje, pela primeira vez, joguei-o em três e foi uma partida muito boa, sem perda de qualidade para o jogo. Ele manteve o mesmo nível apresentado em 4, 5 e 6 jogadores.
Essa versatilidade, por exemplo não encontramos em jogos como Caylus, Puerto Rico ou Pizarro, todos jogos que joguei recentemente. O Caylus é praticamente inviável para 5 jogadores, o Puerto Rico fica tb um pouco maçante e o Pizarro perde em disputa qdo disputado pelo número máximo de jogadores (6). São jogos onde o número intermediário é a pedida.
Já o Oltremare praticamente tornou-se outro jogo com o seu máximo (5), o que me levou a rever minha opinião sobre o mesmo (ele andou frequentando minha lista de jogos para troca).
Outros jogos em que a quantidade máxima é a recomendável para obter o máximo de diversão creio que são o King Me, o Princes of Florence, Settlers of Catan e o Elfenland, apenas como exemplo.
Por outro lado alguns jogos que permitem multiplayer são claramente uma abertura à socialização, porque na verdade são jogos que funcionam melhor com apenas dois jogadores, como por exemplo A Guerra do Anel e Axis and Allies (aqui não incluo jogos que embora multiplayer funcionem melhor a dois, como por exemplo Carcassone, Louis XIV e Camelot Legends).
abs
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
obrigado, Tânia
[desculpem o ligeiro off-topic, mas é por uma causa nobre. não é todo dia que se vêem postadas fotos digitais de seis meses atrás.]
obrigado, Tânia.
é sempre bom ver a vontade humana contrariar o...
Ciclo da Foto Digital:
0. prólogo: com um pouco de planejamento, o fotógrafo consegue finalmente ir à um evento munido de sua nova câmera digital, com baterias carregadas, mais duas sobressalentes, e dois cartões de memória disponíveis.
1. "ih, isso aqui [qualquer bobagem que NUNCA faria um fotógrafo analógico gastar uma de suas preciosas 24 poses] tá engraçado! vou tirar uma foto."
2. a foto é tirada. e mais uma, pra garantir. e mais outra, de um ângulo quase idêntico. e uma em P&B, e com cada filtro e velocidade que a máquina digital ofereça.
3. "ih, lotou o cartão de memória." entre metade e todas as fotos acima referidas são apagadas, para dar lugar a outras igualmente imprescindíveis.
4. o fotógrafo volta pra casa. dias depois, com sorte, as fotos que, por mero acaso, restaram no cartão - as últimas a ser tiradas - são descarregadas no computador.
5. uma ou outra vai para um fotolog, blog, ou para a avó que mora em outra cidade. (supondo que a avó, como a minha, seja uma mulher do século XXI, e tenha seu próprio endereço de email.)
6. as restantes - de 80 a 95% - mofam no hd após ser vistas de 0 a 2 vezes, em slide show, enquanto o fotógrafo espera baixar um disco no emule, fala ao telefone, almoça e joga seu turno em 5 partidas de Amun-Re by web.
7. alguns meses depois, o windows é reinstalado "essa droga tava travando, aí um dia não ligou mais!", o hd quebra, o computador é trocado, etc. - e as fotos magicamente cessam de existir!
[e aqui cabe aplicar a velha questão filosófica: se ninguém jamais viu uma foto, terá ela existido de fato? considerando que uma foto é um registro ótico de um determinado instante, acho que não...]
8. epílogo: "hum, querida, hoje vamos a tal evento, leva a máquina?" "claro... oh, droga! as baterias estão descarregadas e os dois cartões estão cheios."
...e volta para o início!
---
por isso é que digo: obrigado, Tânia!
belas fotos.
tem mais?
;]
obrigado, Tânia.
é sempre bom ver a vontade humana contrariar o...
Ciclo da Foto Digital:
0. prólogo: com um pouco de planejamento, o fotógrafo consegue finalmente ir à um evento munido de sua nova câmera digital, com baterias carregadas, mais duas sobressalentes, e dois cartões de memória disponíveis.
1. "ih, isso aqui [qualquer bobagem que NUNCA faria um fotógrafo analógico gastar uma de suas preciosas 24 poses] tá engraçado! vou tirar uma foto."
2. a foto é tirada. e mais uma, pra garantir. e mais outra, de um ângulo quase idêntico. e uma em P&B, e com cada filtro e velocidade que a máquina digital ofereça.
3. "ih, lotou o cartão de memória." entre metade e todas as fotos acima referidas são apagadas, para dar lugar a outras igualmente imprescindíveis.
4. o fotógrafo volta pra casa. dias depois, com sorte, as fotos que, por mero acaso, restaram no cartão - as últimas a ser tiradas - são descarregadas no computador.
5. uma ou outra vai para um fotolog, blog, ou para a avó que mora em outra cidade. (supondo que a avó, como a minha, seja uma mulher do século XXI, e tenha seu próprio endereço de email.)
6. as restantes - de 80 a 95% - mofam no hd após ser vistas de 0 a 2 vezes, em slide show, enquanto o fotógrafo espera baixar um disco no emule, fala ao telefone, almoça e joga seu turno em 5 partidas de Amun-Re by web.
7. alguns meses depois, o windows é reinstalado "essa droga tava travando, aí um dia não ligou mais!", o hd quebra, o computador é trocado, etc. - e as fotos magicamente cessam de existir!
[e aqui cabe aplicar a velha questão filosófica: se ninguém jamais viu uma foto, terá ela existido de fato? considerando que uma foto é um registro ótico de um determinado instante, acho que não...]
8. epílogo: "hum, querida, hoje vamos a tal evento, leva a máquina?" "claro... oh, droga! as baterias estão descarregadas e os dois cartões estão cheios."
...e volta para o início!
---
por isso é que digo: obrigado, Tânia!
belas fotos.
tem mais?
;]
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
"Antes MUITO tarde do que nunca" ou "nunca é tarde para relembrar"
Estava eu aqui em casa esperando o técnico da máquina de lavar que não chega nunca e aproveitei pra ler os últimos posts do Oba e do Jogos de Tabuleiro. De repente de meio a cabeça que nunca postei a segunda série de fotos da FPT. Então, aproveitando que o técnico não chega...
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Pedido de ajuda
Eu sou um pouco mané ao utilizar instrumentos na internet. Assim alguém poderia me explicar como utilizar o recurso do BGG Widget? Estou elaborando o meu blog e gostaria de ilustrá-lo um pouco.
A propósito o blog é mais um diário de impressões pessoais destinado a falar sobre tudo e nada e ainda está em fase de maturação. Depois passo o endereço.
abs
A propósito o blog é mais um diário de impressões pessoais destinado a falar sobre tudo e nada e ainda está em fase de maturação. Depois passo o endereço.
abs
Assinar:
Postagens (Atom)