sexta-feira, 14 de julho de 2006

Questão de propriedade

- calma, Chirol! a gente joga com você...

Caros tijoleiros,

Até que ponto possuir um jogo influi na satisfação de jogá-lo?

abs

Stein

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[edt. 27-28/07/2006 ilustra por... Gandalf :P ]

7 comentários:

missbutcher disse...

Stein, eu sou um ser possessivo. Ter o joguinho é importante. Mas falo isso se levarmos em conta a Internet. Não acho que BSW substitua o joguinho (bom). Mas, não compraria um jogo que já tenha aqui no Rio. Acho que é desperdiçar dinheiro.
Agora, preferência por ser ou não meu não tem NADA a ver. Acho a ludoteca do Dimitri e do Chirol mais interessantes em alguns aspectos do que a minha. Eles têm os meus favoritos: Citadels, Ticket, Himalaia.... Em compensação, eu tenho Quo Vadis, Caylus, Korsar, ótimos jogos que fazem sucesso entre eles...

soledade disse...

Jogo bom é jogo bom. Pertence ao mundo. Como as obras de arte.
Há sempre aquele stress quando vamos conhecer um jogo novo do tipo, "será que eles vão gostar"? mas isso é porque, na maioria das vezes fazemos uma grande pesquisa até tomar a decisão de comprar. Ou seja, um mau jogo, depois de uma compra, é igual a uma má pesquisa. Mais ou menos isso. Agora, no resto, o que conta é o jogo, não a posse.
Paulo

Anônimo disse...

Very pretty site! Keep working. thnx!
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Anônimo disse...

"Pertence ao mundo, como as obras de arte". Boas palavras.

Dimitri BR disse...

bem, além de ter cunhado o bordão "vamos-jogar-chevaliers-com-traidor!", o Chirol sempre teve o (muu?) hábito de votar em suas próprias músicas, na hora de decidir o setlist rrrss!

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com meus jogos eu sou tranqüilo, tive a intenção de constituir uma ludoteca básica, beeem pequena, mas que cobrisse, ainda assim, um bom espectro de tipos de jogo.

na verdade, fiquei foi muito feliz de tantos amigos se apaixonarem por estas "obras de arte" (cf. Soledade, logo acima :) , e de ter tido ocasião de
servir de emissário para sua vultosa encomenda de jogos, ao voltar da Alemanha.

assim, jogo o jogo pela vontade da hora e preferência de todos, sem olhar o dono.

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uma variante desta questão, no entanto, me aflige de forma curiosa: tenho sempre reservas quanto a sugerir que se jogue um de meus protótipos, por receio de parecer querer impingí-los aos demais camaradas de jogo!

(acabo de me dar conta que com a música acontece fenômeno semelhante: sempre fui bastante resistente a tocar minhas próprias canções, ou mesmo a simplesmente tocar em público, caso não estivesse bem seguro de que era o desejo dos demais presentes.

...claro que isso não me impede de defender minhas composições no espaço certo, que é o do setlist hehehe!)

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abraços paratodos

Tânia disse...

Maravilhosa a foto!!!!

Anônimo disse...

I say briefly: Best! Useful information. Good job guys.
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