domingo, 22 de outubro de 2006

TOP 5 de 5

1. Turn the tide

Pelo sistema absolutamente inteligente, pela absoluta simplicidade das regras e pela idéia macabra de jogar bóias para salvar suas ovelhas do afogamento, merece o posto. O que mais gosto é observar como cada jogador se sai com a mão do outro.

2. El Grande

Se é para ser o caos que seja com todo mundo participando. É uma frustração particular que eu só tenha jogado em três. Mas acredito firmemente que este jogo é o fino para 5 pessoas se pegarem a tapa numa mesa. hehehehe Durante o turno de 1 pelo menos 2 xingarão muito, 1 outro talvez seja beneficiado e o último talvez fique ileso. Quem vai saber?

3. Maharaja

Diferente, bonito e também caótico, mas por incrível que pareça muito mais controlado que o El Grande, embora tenha muito mais opções de jogadas para analisar durante o seu turno.

4. Amun-Re

Grande design, múltiplas mecânicas inseridas e desafiante. Prepare para ficar cerca de 2h chicoteando trabalhadores, leiloando terrenos, rezando por cartas e torrando sua grana em pirâmides. Além é claro de agradecer ao grande deus a graça alcançada.

5. Transamérica

Trabalhe para mim outros. Essa é a grande sacada do jogo. Além disso é extremamente rápido, 45 min por partida e os cinco jogam! Facílimo de explicar e de entender.

8 comentários:

soledade disse...

Eu aqui teria de colocar o Die Macher...

Abraço
Paulo

Costa disse...

1. AMUN-RE
2. SANTIAGO
3. CHINA
4. DIE MACHER
5. LIBERTÉ

Dimitri BR disse...

hei Stein, Transeuropa/america vai até 6 jogadores.

zorg disse...

1. El Grande/Wallenstein/Princes of the Renaissance
2. Modern Art/Mare Nostrum + Mithology

Dimitri BR disse...

Stein diz: "5. Domaine - Aqui ele entrou [top five de 3 jogadores] porque eu gosto muito mas talvez não tenha espaço na lista de 4 :-)"...

hehehe.

ok, então refaço minha colocação: acho que os Trans-trenzinhos vão muito bem com 6.

Dimitri BR disse...

Chirol, sai desse corpo que não te pertence!

pensei que o Chirol era o único a se referir ao rei dos joguinhos de cartas semi-caóticos por este curioso epíteto de "meu muso" (tão curioso quanto distante da realidade!)...

mas sim, Stein: acho que ainda não li; faz tempo que não vou na página do Planéte Rouge, e acho que o Tom Vassel esperou a versão em inglês pra escrever.

as únicas impressões que já recebi a respeito do joguinho foram do Tola - e não foram muito entusiásticas.

valeu pela dica, vou lá dar uma lida.

Dimitri BR disse...

é verdade o que Alfredo diz:

o Vassel - um missionário norte-americano que vive na coréia do sul com a mulher e as quatro filhas, se auto-intitula "um otimista", e é o recordista de resenhas no bgg (com mais de 500 reviews publicadas!), raramente fala mal de algum jogo.

o que varia, habitualmente, é a ênfase nos elogios, ou o balanceamento entre estes e o conteúdo meramente informativo - o qual costuma ser, diga-se de passagem, de ótima qualidade.

no entanto, essa sua tendência para a benevolência faz com que eu não leve tanto em consideração os elogios que faz a um jogo, me atendo mais à parte objetiva da resenha.

o Vassel é uma espécie de Bárbara Heliodora - a mais temida crítica teatral do Brasil - às avessas: seu posicionamento recorrente acaba virando tão folclórico, que não dá pra gente se basear nele...

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Alfredo, era a versão original, em Francês? ou uma em Alemão?

Azulantas disse...

Bem, Eu joguei Mission to the Red Planet e posso afirmar que é um jogo bastante bom, pois combina as qualidades das cartas de personagens (ao estilo do "Citadels") com um area majority game.

Aconselho vivamente este jogo!